A UFRJ vem desenvolvendo uma série de iniciativas para o combate à epidemia mundial da COVID-19, doença causada pelo novo coronavírus surgido na China no fim de 2019. Para o acompanhamento da crise foi criado um grupo de trabalho multidisciplinar com pesquisadores da área da saúde a fim de desenvolver ações de orientação, diagnóstico e tratamento de possíveis casos.
Como reduzir o risco de infecção?
- Evite aglomerações e ambientes sem ventilação adequada.
- Evite contato próximo com pessoas doentes, ou com sinais ou sintomas respiratórios.
- Tenha precaução com objetos possivelmente contaminados (corrimãos, maçanetas, celulares, interruptores, torneiras, carrinhos de supermercado).
- Lave cuidadosamente as mãos com água e sabão por pelo menos 20 segundos, com muita frequência. Na falta, friccione-as com álcool em gel em concentrações ≥ 60% até 70%. Sempre evite tocar olhos, nariz e boca.
Deve ser considerada como caso suspeito a pessoa que se enquadre em uma das seguintes situações:
- Situação 1: febre e pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, entre outros) e histórico de viagem para área com transmissão local nos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas.
- Situação 2: febre e pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, entre outros) e histórico de contato próximo de caso suspeito para o Coronavírus (SARS-CoV-2) nos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas.
- Situação 3: febre ou pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, entre outros) e contato próximo de caso confirmado laboratorialmente para Coronavírus (SARS-CoV-2) nos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas.
Na presença de sintomas:
- Desinfete com frequência superfícies e objetos tocados.
- Necessariamente cubra boca e nariz ao tossir ou espirrar, se possível com máscara descartável ou lenço de papel, a ser jogado no lixo após o uso.
- Se as mãos tiverem entrado em contato com lenço de papel usado ou secreções, devem ser imediatamente higienizadas para não contaminar outras superfícies.
- As máscaras de proteção (descartáveis) devem ser utilizadas pelos doentes (quando em contato com outros indivíduos) e pelas pessoas diretamente envolvidas no tratamento.
- Deve ser levado em consideração, contudo, que apenas o uso de máscaras, sem a adoção de outras medidas de proteção (como lavar as mãos), é ineficaz.
O Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF/UFRJ) também conta com uma página específica sobre a COVID-19. Clique aqui para acessar.
Para saber mais sobre o novo coronavírus, acesse a cartilha De Olho na COVID-19, produzida pelo Núcleo em Ecologia e Desenvolvimento Sócio-Ambiental de Macaé (NUPEM/UFRJ).